Teleconsulta: o Cuidar Correto, no Tempo Certo, pelo Meio Correto.
A disponibilização da teleconsulta por sistemas de saúde tem se expandido rapidamente, principalmente na vigência da pandemia – reconhecida em março de 2020 – pelo coronavírus.
Um grande número de provedores de saúde migrou rapidamente para sistemas virtuais do cuidar. Enquanto a teleconsulta tem valores indiscutíveis, sua ampla e rápida adoção levanta dúvidas sobre a conveniência desta prática por todos provedores e para todos pacientes. Quando um paciente deve agendar uma teleconsulta ou uma consulta presencial? Como os usuários poderão ter melhor suporte com esta decisão?
Práticas para uma boa teleconsulta
Grande número de médicos voltados à atenção primária (fonte: UCLA Health, 2020) acreditam que a capacidade de prover cuidados de alta qualidade – via teleconsulta – é determinada por fatores como: história pregressa dos pacientes e suas condições clínicas.
Também é importante que dentro desta nova modalidade de atendimento, a bioética seja adotada como uma ferramenta para incorporar e lapidar valores para desempenhos pessoal e coletivo. Assim ganham todos.
Guiados por sugestões de profissionais de saúde, pela experiência das provedoras nos últimos 9 meses (Março – Novembro 2020) e contando com suporte da bioética, acreditamos que os sistemas de saúde devam desenvolver protocolos específicos de triagem na teleconsulta e, assim, assegurar a qualidade de seus cuidados. Que pacientes continuem a receber, o cuidado certo, no tempo certo, via o meio certo para seu caso.
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